No meu tempo parte da alegria de brincar estava na alegria de construir o brinquedo. Fiz caminhõezinhos, carros de rolemã, caleidoscópios, periscópios, aviões, canhões de bambu, corrupios, arcos e flechas, cataventos, instrumentos musicais, um telégrafo, telefones, um projetor de cinema com caixa de sapato e lente feita com lâmpada cheia d’água, pernas de pau, balanços, gangorras, matracas de caixas de fósforo, papagaios, artefatos detonadores de cabeças de pau de fósforo, estilingues. Professor bom não é aquele que dá uma aula perfeita, explicando a matéria. Professor bom é aquele que transforma a matéria em brinquedo e seduz o aluno a brincar. Depois de seduzido o aluno, não há quem o segure. Para saber mais sobre Rubem Alves clique aqui. |
terça-feira, 26 de maio de 2009
É brincando que se aprende... (texto de Rubem Alves)
segunda-feira, 25 de maio de 2009
A diversão de brincar e contar histórias em um hospital
sexta-feira, 22 de maio de 2009
Brincadeiras Tradicionais e contemporâneas
O resgate do brincar passa necessariamente pela oportunidade de conhecer as brincadeiras tradicionais, das gerações anteriores à nossa – aquelas brincadeiras que aconteciam na rua, parques e praças, de forma espontânea, brincadeiras das diferentes regiões do país e de outras culturas.
Brincadeiras de Criança
Pieter Brueghel (1560)
Prova para as Células:
Fazer um vídeo de 1 a 2 minutos de duração com os temas falado abaixo.
Dicas para filmar, ficar com a câmera o mais parado possível observando a brincadeira da criança, ficar com a câmera na mesma altura que as crianças estão brincando.
Se não encontrar crianças que saibam fazer a brincadeira, ensine, experimente...
Sempre pedir autorização para os responsáveis pelas crianças para fazer a filmagem.
Leve de uma forma que vc possa mostrar no dia da gincana (vale celular, pen drive, cd, dvd). Poderá também ser publicado no youtube e ser enviado por e-mail (será publicado no blog).
Nayara – Bete – Cris: filmar uma criança ou mais jogando jogo das 5 marias (trinhola, jogo das pedrinhas).
Tati Negri – Fabi, Mirela – Camila R.: filmar crianças brincando de amarelinha.
Gisele – Melina – Willian – Ligia: filmar crianças brincando de corre cotia.
Marcela – Bruna – Aline – Débora: filmar crianças brincando de pula mula.
Marta – Neia – Sonia – Magna: filmar duas crianças jogando com o jogo da cama de gato
Agda, gislaine, Zélia, Jaqueline: filmar crianças jogando taco.
Lais, Rafaela, Jussara, Camila: Filmar crianças brincando de cabo de guerra.
Dayse, Priscila, Diana, Tathiana Salmaso: filmar crianças soltando pião
quinta-feira, 21 de maio de 2009
1ª Gincana de Terapia Ocupacional do Unianchieta
sábado, 16 de maio de 2009
Heliana Contadora de Histórias
|
terça-feira, 12 de maio de 2009
Site com informações sobre esquizofrenia
Você pode fazer o download gratuito da série livros Conversando sobre a Esquizofrenia.
Pode encontrar relatos como o que trago abaixo:
Todo Problema Tem Sua Solução
W.B.S.
Antes dos meus 16 anos levava uma vida normal, de repente percebi algo estranho comigo, pois estava eu em um momento de tristeza profunda assistindo TV, quando tive a impressão da televisão estar conversando comigo e dizendo que eu estava sendo filmado.
No começo achava que eu estava ficando louco, pois como a TV podia conversar comigo. Depois disse aos meus pais o que estava acontecendo, eles como eu acharam estranho. Quando depois meus pais se informaram, e descobriram que eu estava com uma doença mental chamada de esquizofrenia.
Então depois ao saber o nome da minha doença que era esquizofrenia eu procurei me informar, sobre a doença. Pois procurando na Internet sobre a doença descobri que estava com delírios e alucinações.
Então minha mãe resolveu me levar ao psiquiatra, e descobri que eu podia parar de escutar vozes e parar com os demais surtos psicóticos com os remédios (antipsicóticos).
O pior para mim não foram as alucinações e nem os delírios e sim o estigma, pois os amigos me deixaram de lado assim me sentindo rejeitado comecei a me isolar, e toda as pessoas me chamando de louco.
Assim quando eu estava em surto fechei a matricula da faculdade que entrei, pois não tinha condições de continuar a faculdade. Eu estava apavorado e inseguro, pois achava que não tinha condições de trabalhar e pensava que ia virar mendigo.
Quando sem saber, o que tinha que fazer resolvi escrever um livro sobre a minha doença (a esquizofrenia), lá tentei contar todos os sintomas da doença, o nome do livro era “Reflexões de Giovani”. E na escrita do livro me ajudou a ver melhor o que acontecia comigo que estava em meu e inconsciente que coloquei em meu livro.
Mas também percebi que não estava sozinho pois, a minha mãe e meu pai estavam ao meu lado assim me levando no psiquiatra, pois não tinha condições de ir sozinho por causa do surto.
Eu também por causa da doença me sentia limitado. Quando passou no cinema o filme “UMA MENTE BRILHANTE”. Que mostrava um grande matemático esquizofrênico que recebeu o premio “NOBEL”. Depois de assistir este filme percebi que a doença não limitava a inteligência.
E cheguei a conclusão que não era louco era apenas os sintomas da doença. Lembro quando estava no corredor esperando meu psiquiatra me chamar, vi no mural um cartas anunciando sobre a palestra sobre esquizofrenia. Lá na palestra entendi melhor o que estava acontecendo comigo.
Mas mesmo assim eu enfrentava algumas dificuldades, minha mãe achou melhor me por em uma psicóloga. O nome dela era Silvana, ela a Silvana me fez ficar mais seguro, e me ajudou a resolver meus problemas.
Eu preocupado em me virar sozinho por causa da doença resolvi ir sozinho aos meus compromissos (psicóloga e ao psiquiatra). E então percebi que eu era capaz. Mas estava preocupado em arrumar trabalho por causa da doença e cheguei a conclusão que não podia trabalhar, pois estava em crise, assim como não consegui acabar a faculdade. Então resolvi ser escritor, pois ser escritor não precisava ter um horário fixo a cumprir no trabalho, era só ter no mínimo caderno e um lápis e assim inspirado escrever e escrever.
E depois fiquei sabendo de um grupo de apoio com a TO chamada Fernanda. Lá tinha pessoas como eu (portadores de esquizofrenia), neste grupo senti apoio de todos tanto da TO quanto dos portadores, pois estava interessado em resolver meus problemas.
Hoje depois de tanto trocar de remédio acabei me acertando com Leponex, levo uma vida normal ainda escuto algumas vozes mas diminuiu a intensidade, depois escrevendo livros percebi que toda a dificuldade tem sua solução,e que todas elas temos que superar por mais difícil que seja.
sábado, 9 de maio de 2009
O estágio de terapia ocupacional no CAPS-Várzea Paulista
Estamos há 2 meses e pouco com 6 estagiários de terapia ocupacional no CAPS Várzea Paulista.
Hoje vamos postar um vídeo da inauguração do nosso laboratório de atividades e terapia ocupacional que é realizado em parceria com a UNIANCHIETA, o CAPS Várzea e a secretária de cultura de Várzea paulista.
Nesta inaguração tivemos a presença do grande artista Eufra Modesto que cantou músicas de Gonzagão e Renato Teixeira e nos presenteou com um causo.